Inesperadamente, uma nação que estava comemorando 45 anos de independência mergulhou em uma situação de guerra. Isto foi depois de um encontro de jovens activistas proceder a um espectáculo pelas estradas de Luanda para solicitar ambientes quotidianos respeitáveis e a associação de decisões de bairros em Angola.
Especialistas locais declararam que a ocasião social foi excluída em um cenário de desastre público. A caminhada terminou com a utilização de gás nervoso para dispersar o grupo.
Nós, como povo, sociedade comum, passamos a exibir com calma. Aparecendo no local, a polícia começou a restringir, espancando os não-conformistas, disse um dissidente.
Dito Dalí, co-coordenador do show, diz que poucos indivíduos faltam. Existem algumas capturas. Houve duas passagens. Ainda não temos um número definido de quantos indivíduos estão faltando, com o fundamento de que ainda estamos por trás das informações.
No equilíbrio ferido há um colunista da Lusa e outro da Reuters.
A repórter do Euronews em Angola, Neusa e Silva, destaca que tentou contactar a polícia pública para descobrir o equilíbrio e o propósito da contenção desta mostra, mas sem sucesso.